Lavar as mãos como Pôncio Pilatos

Pilatos era o governador do imperador romano (Tibério), na província da Judéia.
Há inúmeras lendas sobre ele, mas pouco garantido historicamente.

Ele foi, provavelmente, um servo civil, lotado na província, longe de Roma, sobrecarregado, tenso e irritado com o novo procedimento. Pilatos estava sob a lei romana da mais alta corte da província fez com que ele executasse as decisões finais.
Jesus foi levado perante ele a acusação havia procurado a morte por crucificação.
De acordo com o Evangelho de João, ele disse a Jesus: Então tu és rei?
Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo, que eu deveria dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
Pilatos disse-lhe: Que é a verdade? (João 18.38).
E agora ele vem: Pilatos não está esperando a resposta, ele se afasta e diz que não encontrou nenhuma razão para condenar Jesus.
Imagino que Pilatos apenas deu de ombros e disse. “O que já é a verdade”.
Pilatos deixou a decisão para o povo e lavou as mãos dele.
Talvez tenha sido com a sua pergunta, mas a verdade só a resposta só cada juiz poderá dar 2000 anos depois. É chato, mas não há nenhum outro modo, e todos os que trabalham no sistema de justiça criminal devem aprender laboriosamente: a verdade de um processo é apenas uma teoria sobre a realidade.

Sem categoria

Deixe um comentário